Os moradores da rua do Areal, bairro Santo Antônio, zona Oeste, e do beco Tiradentes, no Parque Mauá, zona Leste, estão mais tranquilos e satisfeitos depois que a Prefeitura de Manaus fez uma intervenção para deixar os locais mais limpos e organizados.
A ação é da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp).
A rua do Areal recebeu diversos serviços de limpeza como capinação, raspagem, pintura, varrição e lavagem. No local, havia uma lixeira viciada, que foi retirada. Os agentes da educação ambiental percorreram o bairro sobre o descarte correto dos resíduos.
“Está tudo maravilhoso. O problema é que as pessoas não têm consciência de jogar o lixo no horário que o coletor vai passar. Várias vezes a Semulsp veio na rua orientar os moradores. Depois que a equipe sai daqui eles vêm e jogam o lixo aqui de novo e isso polui o igarapé. E depois eles vêm se queixar, ‘ah, o prefeito não faz isso, não faz aquilo’. Mas uma andorinha só não faz verão, então todos têm que colaborar”, destacou Etelvina Nery, 60 anos, que mora na área há 15 anos.
Quem também está otimista é a Rosália de Sousa. A prefeitura desativou uma lixeira viciada, localizada no beco Tiradentes, Parque Mauá, zona Leste da cidade, em parceria com a Entec Serviços e Locações de Equipamentos Ltda. No local, por mais de 25 anos os moradores lidavam com a lixeira atraindo moscas, ratos e baratas. “Para mim está sendo algo de excelência aqui no bairro. Só de ver a equipe da limpeza já é um avanço. Agradeço por olharem o nosso lado”.
Paralelo aos serviços, a Semulsp também está, nesta quinta-feira, 13/10, com equipes nas demais áreas da cidade, executando ações de varrição, capinação, jardinagem, pintura e lavagem nos bairros Ayapuá, Alvorada, Centro, Presidente Vargas, Flores, Redenção, Nova Esperança, Dom Pedro, Parque 10, Monte das Oliveiras e outros locais.
“A Semulsp está presente em mais 47 pontos da cidade, deixando a nossa Manaus mais limpa. Esta é a orientação do prefeito David Almeida, cuidar da cidade”, enfatizou o secretário da Semulsp, Sabá Reis.
Texto e fotos – Rebeca Mota/ Semulsp