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Busca por rejuvenescimento íntimo aumenta após Gretchen revelar ter feito procedimento

No último dia 31 de agosto, Gretchen usou as redes sociais para dividir com os fãs que tinha se submetido a mais um procedimento estético. Na ocasião, a cantora contou que passou por um rejuvenescimento íntimo e comemorou o resultado da intervenção.







À época, Gretchen ficou entre os assuntos mais comentados da web e dividiu opiniões sobre a operação cirúrgica. Não por acaso, o interesse a respeito do rejuvenescimento íntimo subiu significativamente.

Segundo dados do Google, no mesmo dia em que a cantora compartilhou a notícia com os seguidores, houve um pico de buscas na plataforma pelo termo “rejuvenescimento íntimo” — o que representou um crescimento de 90%.

A expressão “cirurgia íntima” também se destacou na procura e apareceu em alta no site de buscas mesmo dez dias depois de Gretchen abordar o assunto publicamente.

Em entrevista ao R7, Mariana Rodrigues, ginecologista especializada em endoscopia ginecológica e em tratamentos voltados para ginecologia regenerativa, comentou sobre esse aumento.

“O interesse por cirurgia íntima cresceu muito após a pandemia [de Covid-19], porque as pessoas começaram a se observar mais e a se conhecer mais. E também começou a ter uma divulgação maior sobre esse serviço que traz qualidade de vida às mulheres”, avaliou a médica.

Além disso, para Mariana, publicações como a de Gretchen despertam o interesse do público, em especial as mulheres, para o assunto.

“Existe, sim, uma busca por uma melhora estética e, muitas vezes, ela é influenciada com postagens de mulheres famosas, que falam sobre esses procedimentos e, ao mesmo, divulgam a existência deles. Esses procedimentos ainda são poucos conhecidos por mulheres e, diversas vezes, mulheres chegam no consultório sem saber que esses procedimentos ajudam”, completou.

Em uma entrevista recente ao R7, especialistas deram detalhes da operação feita por Gretchen e explicaram quais são os riscos. Segundo os médicos ouvidos pela reportagem, a intervenção pode ser feita por estética ou por indicação médica, no caso de dores durante contatos íntimos ou pelo acúmulo de secreções.

Além disso, o Brasil aparece como líder em cirurgia íntima feminina, segundo um levantamento da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética) realizado em 2020. O registro é de quase 21 mil cirurgias por ano, que representa quase o dobro do número dos Estados Unidos, que ocupa o segundo lugar.

 

Fonte: R7

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