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*Senador Omar assegura compromisso para buscar novos segmentos para a Zona Franca*

_Garantir a continuidade da ZFM é principal pauta defendida pelo candidato à reeleição ao Senado Federal_

Reduzir a dependência das indústrias da Zona Franca de Manaus (ZFM) do mercado nacional é um dos compromissos que o senador Omar Aziz (PSD-AM) afirmou ter estabelecido com o ex-presidente Lula, candidato à presidência da República pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Na tarde desta quarta-feira, 27/07, o senador Omar declarou que seu apoio ao petista é fortalecido pela vontade que Lula já demonstrou em ajudar a buscar novos segmentos e mercados internacionais para os produtos do Polo Industrial de Manaus (PIM).

“Quero fortalecer a Zona Franca de Manaus e trazer novos segmentos, para gerar mais empregos, utilizando a natureza de maneira sustentável para produzir cosméticos, fomentar a pesquisa de verdade. Há um compromisso do presidente Lula para que não ficássemos muito dependentes do Brasil para comprar os produtos da Zona Franca, para reduzir o déficit entre importação e exportação, vendendo para outros países. Isso depende de um trabalho das relações exteriores, que atualmente não funciona”, destacou o parlamentar.
A escalada da violência política no País, somada aos constantes ataques do presidente Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro também foi um assunto pontuado por Omar Aziz, que diz preferir o caminho do respeito com os seus adversários. “O Amazonas nos últimos quatro anos não teve nenhum benefício do Presidente Bolsonaro, pelo contrário, o tempo todo tirando coisas e com discurso anti Zona Franca. Eu respeito o voto da pessoa, porque isso é democracia e você tem que respeitar. O que eu tenho que fazer é contra-argumentar, mas não vou fazer isso ofendendo o eleitor do Bolsonaro, não entro nesse discurso de ofensas, de agressão”, ponderou Omar.
Em relação ao alinhamento de Bolsonaro com as Forças Armadas e possibilidade de um golpe caso venha a ser derrotado nas urnas, Omar Aziz alertou para os riscos ao País.

“O Brasil quebra. A Rússia, que é a segunda potência militar do mundo, atacou um país vizinho, a Ucrânia. A negociação poderia ser muito mais vantajosa para ambos, mas agora ela sofre com boicotes da União Europeia, que nem daqui a 100 anos eles não se recuperam disso. No Brasil, na mesma hora os boicotes seriam terríveis. Nossa exportação, tanto do agronegócio como de commodities, na mesma hora acabou”, completa Omar, que encara as ameaças de Bolsonaro mais como “bravatas para ganhar torcida”.

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