Durante dois dias de programação, Manaus mostrou vantagens competitivas para visitantes, agências de turismo e expositores. Cerca de cinco mil pessoas passaram pela exposição.
“É a primeira vez que Manaus começa a participar das feiras nacionais, então é uma conquista do mercado, é um posicionamento da marca ‘Manaus’ nesse trade que é supercompetitivo. Aqui, nós temos o mundo inteiro e o mundo inteiro está aqui dentro se vendendo, se promovendo. Então, é o começo do posicionamento de Manaus no mercado”, disse a vice-presidente da Manauscult, Oreni Braga.
Arquipélago de Anavilhanas, encontro com tribos indígenas e as cachoeiras de Presidente Figueiredo foram alguns dos destinos mais citados pelos visitantes como pontos para conhecer, além da cidade de Parintins, distante a 369 km de Manaus, que é palco do maior festival folclórico do mundo com os bois-bumbás Caprichoso e Garantido.
A gastronomia regional também teve um grande destaque no estande. Uma degustação de carpaccio de pirarucu defumado e farinha uarini levaram um pouco do paladar amazônico para países do Oriente Médio e do Continente Europeu.
Para o chef de cozinha, Cláudio Procópio, a experiência de vivenciar outras culturas por meio da culinária durante a BTM é engrandecedor. “O estande de Manaus foi a sensação, filas e mais filas. Apresentamos aqui uma farofinha da farinha uarini com ervas da Amazônia e o pirarucu defumado que o povo amazonense ama comer. A agência de Israel veio aqui e para mim foi uma experiência fantástica”, completou Procópio.
Brazil Travel Market
A BTM tem como objetivo reunir e promover a integração do setor de viagens e turismo, além de oferecer novos produtos ao mercado.
O público principal são agentes e operadores de viagens com caravanas de todo o Brasil, bem como Hosted Buyers internacionais. Além dos agentes e operadores de viagens, o evento tem como perfil de público órgãos de Turismo, governos municipais, estaduais e federal, associações de classe da indústria do Turismo, imprensa especializada e outros players do trade.
Texto e Fotos – Flávia Moura / Manauscult