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DNA recolhido em xícara de café causa prisão de homem por dois estupros ocorridos há mais de 20 anos

Um homem morador de Michigan (EUA) foi preso por dois estupros ocorridos há mais de 20 anos graças a um exame de DNA que coletou o material genético deixado em uma xícara de café para viagem. Segundo o jornal americano “New York Post”, Kurt Rillema, de 51 anos, está detido sem direito a fiança. Ele é acusado de atacar uma mulher de 22 anos que trabalhava em uma barraca de comida no Twin Lakes Golf Club, em Oakland (EUA), em setembro de 1999.

Rillema também responde por um estupro a faca de uma mulher de 19 anos na Penn State University, na Pensilvânia (EUA), em julho de 2000. O DNA deixado em ambos os ataques permitiu que os policiais ligassem os crimes brutais em 2004, ainda que os ataques tenham ocorrido em estados diferentes. No entanto, os investigadores não conseguiram apontar um provável suspeito, de acordo com depoimentos.

Com o avanço tecnológico na área dos exames, os agentes conseguiram, em janeiro, reduzir a investigação a apenas três suspeitos: Rillema e dois de seus irmãos.Conhecido como um “ávido jogador de golfe”, Rillema tinha 28 anos na época dos crimes e, logo, tornou-se o principal suspeito porque correspondia à descrição física dada por pelo menos uma das vítimas.

O estuprador foi descrito como um homem “mais velho do que a idade da faculdade”, e os investigadores acreditam que Rillema visitava um irmão que estudava na instituição quando o ataque ocorreu. Ele começou a ser vigiado pela polícia em janeiro que conseguiu analisar o DNA obtido de uma embalagem de café adaptada para viagem deixado por Rillema em uma concessionária de automóveis em março.

“Ele deixou para trás uma prova crítica, seu DNA”, disse o primeiro promotor distrital assistente do Condado de Center, Sean McGraw. Rillema foi indiciado em Michigan na semana passada por acusações de conduta sexual criminosa de primeiro e segundo grau. Caso seja condenado, o homem pode pegar prisão perpétua.

Já na Pensilvânia, ele responde por estupro, agressão sexual e agressão indecente agravada, agressão indecente, restrição ilegal, agressão simples e por colocar outra pessoa em perigo de forma imprudente. A advogada do suspeito afirmou que trabalha na revisão da papelada do caso. “Toda história tem dois lados, e meu cliente está ansioso para contar o dele no tribunal”. 

Fonte:Extra

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