Deborah Secco, convidada do programa Saia Justa, do GNT, na quinta-feira (5), admitiu que sua rotina agitada dificulta momentos de intimidade com marido, Hugo Moura.
“Eu só preciso conciliar [meu tempo e a minha agenda], mas quando estou em casa sinto muito tesão pelo meu marido. Desejo ele a cada instante, sou apaixonada. Olho para ele e tenho desejos. É uma delícia de homem, de pessoa, de tudo”, afirmou.
De acordo com a atriz, a presença da filha, Maria Flor, de 6 anos, também acaba comprometendo um pouco o casal. “Minha vida é tão difícil que ficamos desesperados quando a minha filha sai com uma ‘amiguinha’. Corremos quando conseguimos um tempinho. Não fazemos quatro vezes por semana, mas gostaria de ter tempo para fazer mais”, disse.
Na opinião de Deborah, os casais não devem ter “acordos eternos”, destacando a importância da conversa e mudanças na rotina.
MATERNIDADE
Deborah conta que percebe “ter culpa” em sentimentos de cobrança e presença após a maternidade. Ela diz ainda que é menos rígida que o marido no dia a dia com a menina. “Eu sou a soldada boa, ele é o soldado mau”, brincou. “Meu marido é um superpai. Sou parada na rua e escuto ‘seu marido é demais, hein?’. Não, não é demais. Ele faz a obrigação dele. ele faz o que todos os pais deveriam fazer. Ele acorda cedo, leva a Maria para a escola.”
PERDA DA IRMÃ
Ao falar sobre a maternidade, ela citou a dor da mãe, Silvia Secco, ao lidar com a morte de uma filha quando a menina já estava com 5 anos de idade. “Não consigo mensurar a dor que minha mãe teve com a morte da minha irmã aos 5 anos. Esse assunto foi sempre muito presente para gente. Depois que fui mãe, passei entender mais a dor da minha mãe.Não tinha noção do quanto era difícil a maternidade, do quanto a gente abdica das nossas vontades, dos nossos sonhos e desejos.”
Fonte: Quem