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Casos de HIV paralisam indústria pornô no Brasil; atores não usam camisinha

Três casos positivos de HIV em atrizes pornô em São Paulo paralisou a indústria de filmes do gênero no país.

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, da Folha de S. Paulo, por conta dos casos as produtores interromperam as gravações por falta de elenco e os atores temem serem contaminados já que a maioria faz sexo sem camisinha.

Duas atrizes infectadas participaram em outubro do ano passado de uma gravação de sexo grupal para o canal de um deles na plataforma XVideos. Outros quatro atores também participaram da cena, mas estes tiveram resultado do teste negativo e devem continuar repetindo os exames.

Ainda segundo o colunista, uma dessas atriz a ser diagnosticada com HIV participou semanas antes  de uma cena com uma atriz trans da produtora HardBrazil também sem preservativo. O primeiro teste positivo de HIV foi dessa atriz trans.

Até dezembro, todos os atores continuaram gravando com outros parceiros para as produtoras ou para seus canais pessoais. Não se sabe se a contaminação começou nas gravações ou na vida privada de um dos atores.

À coluna, o CEO da HanzBrazil, Fábio Silva, afirmou que os atores não usam preservativo, pois “ninguém compra lá fora se tiver camisinha”, mas afirmou que todos passam por exames de HIV com frequência.

Para infectologistas, uma pessoa pode estar com HIV e apresentar resultado negativo no exame por conta da “janela imunológica”. Ou seja, a pessoa transmite o vírus mesmo tendo exame negativo.

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