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“Bocão Highsexual” vendia drogas no Pix; clientes reclamavam de cocaína batizada

 Brasil – Imagens e conversas mostram como funcionava o grupo alvo da Operação Doce Amargo, deflagrada na última quinta (24), pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil. 

O grupo tinha clientes em festas, shows e baladas e os usuário que pagam até R$ 300 por um único comprimido de droga sintética.

O dono de academia Luiz Fernando Kormann Júnior, chamado de “Bocão Highsexual”, é apontando pela DRE como o “centro das negociações. Segundo informações, ele também é conhecido no meio como o suposto “dono do ecstasy” na Grande Cuiabá. Na casa de luxo dele, foram encontrados comprimidos da droga sintética. Ao todo foram 17 ordens judiciais cumpridas na Região Metropolitana.

Os alvos da Operação Doce Amargo atuavam na venda de drogas como ecstasy (chamada quimicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviada por MDMA), LSD, conhecidos popularmente como “bala”, “roda” e “doce”, além de outras substâncias como loló , lança-perfume ou clorofórmio.

Uma conversa entre o Bocão Highsexual e Thiago Massashi, o Japonês , aponta que dono de academina é um distribuidor de drogas sintética e Thiago é um dos seus clientes-revendedores.

Um diálogo com fotos via aplicativo de celular mostra Bocão Highsexual apontando a diversidade dos produtos ilegais que comercializava e demonstra a quantidade expressiva de drogas que negociava.

“É claro o envolvimento de Luiz Fernando na mercancia ilícita de drogas, pelo menos nas drogas sintéticas, ficando claro também que ambos não têm o menor receio de serem “pegos”, pois, utilizam de contas bancárias pessoais para as transações ou mesmo contas bancarias em nome de empresas as quais são representantes legais como pode ser observado nas imagens”, diz trecho da decisão.


Fonte: Portal CM7 

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