Blitz Amazônico
CidadaniaCidadaniaPolítica

CAS analisa projeto que prevê benefício a segurados atingidos por desastres ambientais

Em reunião na terça-feira (22), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) deverá dar continuidade à apreciação do projeto de lei que estabelece o pagamento de seguro desemprego a pequenos produtores rurais e pescadores que tenham ficado sem condições mínimas de trabalho após serem atingidos por catástrofes naturais ou desastres ambientais. A reunião terá início às 11h na sala 9 da ala Alexandre Costa.

No último dia 15, foi lido o relatório e adiadas a discussão e votação do PL 1.057/2019, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que destaca as tragédias de Mariana e Brumadinho na justificativa do projeto.
O texto estabelece que os trabalhadores segurados especiais da Previdência Social teriam direito a três parcelas de seguro desemprego, no valor de um salário mínimo, a serem pagas até seis meses após o ocorrido, sendo vedado o acúmulo deste com outros benefícios assistenciais ou previdenciários. O projeto, a ser apreciado em caráter terminativo, é relatado pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), favorável à proposição com emenda.
Prevenção de doenças

Entre os 10 itens da pauta da CAS consta, ainda, o PL 2.106/2019, que prevê a veiculação gratuita de informação educativa sobre a prevenção de doenças pelas emissoras de rádio e televisão.
O texto estabelece que as emissoras públicas de rádio e TV, bem como as emissoras educativas e comunitárias, veicularão material educativo sobre prevenção no período de realização de campanhas de combate à doença, conforme calendário que o Poder Executivo divulgará anualmente.
De autoria do ex-deputado Chico Alencar, o texto é relatado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), favorável à proposição (PL 7.670/2006, na Casa de origem). Posteriormente, a matéria será apreciada pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

Contratação de aprendizes

A comissão deverá apreciar também o PL 1.708/2019, que, entre outras medidas, torna obrigatória a contratação de aprendizes por empresas privadas que queiram disputar licitações públicas.
De autoria do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), a proposta altera o prazo do contrato de aprendizagem e a jornada de trabalho dos aprendizes. A duração máxima do contrato seria ampliada de dois para três anos, coincidindo com o período do ensino médio. A atual jornada de oito horas seria mantida apenas para os aprendizes que já tiverem concluído o ensino médio. Quem ainda estiver cursando o ensino fundamental teria expediente de seis horas por dia.
O texto é relatado pelo senador Irájá (PSD-TO), favorável à proposição.
Requerimentos

A comissão deverá apreciar ainda dois requerimentos para inclusão de convidados em audiências públicas a serem promovidas pelo colegiado.

O primeiro (REQ 7/2022), do senador Irajá, inclui representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Única e do Instituto Aço Brasil no debate sobre o PLS 540/2018, que pretende estabelecer parâmetros para o embargo de obras e a interdição de estabelecimentos motivados pela possibilidade de desrespeito às normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O segundo requerimento (REQ 14/2022) inclui doutores e pesquisadores no debate a ser promovido pela comissão sobre o tema Constelação Familiar e cura sistêmica. A iniciativa é do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), que preside a CAS.
Fonte: Agência Senado

Post Relacionado

Uso de aparelhos eletrônicos pode atrasar desenvolvimento da fala em criança

Shayenne

Roberto Cidade participa de solenidade de assinatura de convênios para investimentos em Maués

Redação

WILSON LIMA NUNCA MAIS! É tanta rejeição que o Wiçu Laranja Lima ganhou até um jingle; confira

Shayenne