DA REDAÇÃO BLITZ AMAZÔNICO
Com mais de 30 anos de experiência na política, o ex-governador do Amazonas, José Melo de Oliveira (Pros), acredita que tem muito a contribuir nessa sua nova caminhada como postulante a uma das vagas na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE/AM).
Recentemente José Melo de Oliveira participou do podcast Bate Papo com Sirley Marques exibido na última quarta-feira (27), diretamente dos Studio do 4° Poder, onde também contou com a presença do advogado e economista Lilomar Queiroz, da psicóloga Ziza Woodcok e o jornalista Edivan Farias.
O PORTAL BLITZ AMAZÔNICO entrevistou o ex-governador José Melo para falar um pouco sobre sua trajetória política no estado do Amazonas, bem como suas realizações e conquistas na vida pública.
INÍCIO DE TUDO: “Eu nasci no municipio de Eirunepé aqui no Estado do Amazonas. Meus primeiros momentos da minha vida foi como Auxiliar de Seringueiro, mas eu já fui Professor, Delegado do Ministério da Educação, Assessor da Universidade Federal do Amazonas, Secretário de Estado de Educação por duas vezes, Secretário de Educação do município de Manaus, Secretário do Interior, Secretário de Governo, Presidente do Instituto de Desenvolvimento da Agropecuária do Amazonas, deputado estadual, deputado federal por duas sendo o mais votado, vice-governador, governador e também presidente do Conselho Estadual de Educação”, contou.
VIDA PÚBLICA: “Na minha carreira política eu me destaquei quando participei de todos os projetos que estavam voltados para a plano de cargos, carreiras, salário da educação e também as leis maiores do país a lei relacionado ao fundo de desenvolvimento da educação chamado FUNDEB.
Também estava presente e quando o então governador Amazonino Mendes criou a Universidade Estadual do Amazonas, uma universidade que conseguiu fazer em tão pouco tempo, conseguiu possibilitar para que todos os professores do Estado do Amazonas, essa região imensa, tivesse uma formação específica através de um programa chamado Pró Formar.
PREOCUPAÇÃO COM O SOCIAL: “Também ajudei no projeto chamado Reescrevendo o Futuro. Um projeto importante para a educação de adultos que eram analfabetos e que então tiveram a possibilidade de ler e escrever. Também um projeto chamado Todos Pela Vida que significava colocar lá dentro da escola toda a atração das soluções para o local onde a cidade estava situada, objetivando sobretudo tirar a juventude da presa fácil das drogas.
Também o programa de estremada alimentação que nós desenvolvemos foi o chamado Banco do Povo que era um programa que investia, que aplicava, que prestava para as pessoas, para os produtores de baixa renda, entre R$ 1 mil reais a juros de 1% ao ano e prazo de carência de dois anos. Isso foi extremamente importante para o pequeno produtor que não tinha acesso aos grandes bancos”, explicou.
BENEFÍCIOS NA EDUCAÇÃO E PLANO DE CARREIRA DA POLÍCIA DO ESTADO DO AMAZONAS: “Na educação fizemos também as duas grandes leis, uma do ticket alimentação para todos os profissionais da educação e a outra foi a questão relacionada ao plano de saúde dos professores. Também foi do nosso governo que fizemos a chamada lei dos praças, uma lei que possibilita a promoção dentro da Polícia Militar sem apadrinhamento, cada integrante da Polícia Militar sabe o dia, a hora e quando será promovido. Também no nosso governo, implantamos o Plano de Cargos, Carreiras e
Salarias da Polícia Civil; como resultado, o Amazonas paga a um Delegado o
maior salário do país. Fizemos também a lei da Polícia Civil que transformou a Polícia Civil do nosso Estado no delegado mais bem remunerado do Brasil. Também fizemos um grande programa voltado para a produção rural chamado Apoio ao Produtor Rural, os chamados Caminhos da Produção”, disse.
Salarias da Polícia Civil; como resultado, o Amazonas paga a um Delegado o
maior salário do país. Fizemos também a lei da Polícia Civil que transformou a Polícia Civil do nosso Estado no delegado mais bem remunerado do Brasil. Também fizemos um grande programa voltado para a produção rural chamado Apoio ao Produtor Rural, os chamados Caminhos da Produção”, disse.
INVESTIMENTOS NA INFRAESTRUTURA: “asfaltamos muitas estradas vicinais para facilitar o escoamento da produção. Colocamos sistema de transporte, caminhões para também essa produção saísse. Fizemos os financiamentos através da Agência de Fomento do Estado do Amazonas, (AFEAM). Secretária de Fazenda, uma das mais modernas do país.
Estabelecemos um programa chamado comercialização da produção que era uma intermediação entre o produtor e os grandes centros consumidores, inclusive introduzindo na merenda escolar e também colocando na merenda escolar regionalizada com produtos da nossa região. Além dos Polos de biocosmético, de biofarmacos, de gás/químico e fertilizante”, destacou.
DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO: “No nosso governo criamos um programa de modernização do governo, nas Secretarias de Educação, Saúde, da Junta Comercial do Amazonas, Universidade Estadual do Amazonas, na Secretaria de Fazenda do Estado do Amazonas que está entre às três mais bem organizadas do país. Estamos trabalhando e lançando o programa chamado Matriz Econômica Ambiental que é a exploração racional das nossas riquezas regionais de forma sustentável, equilibrada sem tirar a natureza”.
DESAFIO DO AMAZONAS: “Temos na Matriz Econômica Ambiental, alguns polos de biocosmético, de biofarma, de mineração, de petróleo e gás, de frutas tropicais, de turismo sustentável, de petróleo e gás com química e fertilizantes, de madeira manejada, de manejo do jacaré, de piscicultura e de frutas tropicais e estabelecemos também na matriz a Universidade Estadual do Amazonas como o local onde serão formados a mão de obra para esse novo desafio aqui do Amazonas que é a Matriz Econômica Ambiental”, finalizou.
“Implantamos também um Programa de muita importância para os Pequenos Produtores, comerciantes, prestadores de serviços,
que foi o Banco do Povo, que emprestava recursos da Agência de Fomento do
Amazonas, entre mil e vinte mil reais, a juros de um por cento ao ano e dois
anos de carência”, explicou
que foi o Banco do Povo, que emprestava recursos da Agência de Fomento do
Amazonas, entre mil e vinte mil reais, a juros de um por cento ao ano e dois
anos de carência”, explicou












