Rubens Belém expõe suas obras no Instituto de Tecnologia e Inovação Evereste
O Instituto de Tecnologia e Inovação Evereste, tem o prazer de promover a exposição intitulada “Todas as cores”, do artista plástico Rubens Belém.
Esta exposição visa incentivar a valorização da cultura em ambiente institucional e de inovação, mostrando a beleza Amazônica e o potencial da produção artística.
Por meio das cores vibrantes, dos traços fortes, da textura em relevo, o artista expressa nas telas sua paixão pela terra onde nasceu e desvenda a beleza, os mistérios e os costumes da Amazônia.
Dez (10) obras estarão em exposição, 5 obras com tema regional, da série Etnias e 5 obras inéditas pintadas para o mês de maio, com o tema “Flores”.
A abertura da exposição acontecerá no dia 26(sexta-feira) às 15h para a imprensa e convidados no auditório do Evereste e demais dependências do Instituto, localizado no térreo do prédio-sede, em Manaus. A exposição ficará aberta para visitação nos dias 26, 29 e 30 deste mês.
A exposição
A exposição “Todas as cores” é composta por 20 obras produzidas em acrílico sobre telas, utilizando a técnica de pintura espatulada. Em cores vibrantes, a mostra retrata a diversidade étnica, vida, costumes, tradições de diferentes povos indígenas e a vasta flora da região amazônica. Por meio da arte, o artista Rubens Belém revela a preocupação com a preservação da memória e da história desses povos.
O artista
Rubens Belém é natural de Parintins, no interior do Amazonas, e reside em Manaus há mais de 30 anos. O talento para as artes revelou-se ainda na infância quando, aos 10 anos, iniciou sua atividade artística como um precoce autodidata.
O artista tem como inspiração a Amazônia e os povos indígenas que a habitam. Sua obra é um louvor à cultura e diversidade da região. Através das cores vibrantes, dos traços fortes, da textura em relevo, o artista expressa na tela a sua paixão pela terra onde nasceu e desvenda a beleza, os mistérios e os costumes da Amazônia. Sua arte é uma homenagem às exuberantes paisagens da região, à diversidade da flora e fauna, e à vida e costumes dos povos da floresta. “Acredito que o artista deve estar ligado à vida, costumes e anseios de sua região e retratar de forma verdadeira tudo aquilo que o cerca, para que através das telas, a vida possa ser protegida e lembrada ao longo do tempo. Penso ser um artista privilegiado, vivo em uma região cheia de encantos; a mais linda do mundo. É por isso que pinto a AMAZÔNIA!”, declara.