O aguardado capítulo da morte de Odete Roitman movimentou a televisão brasileira e as redes sociais. Segundo burburinhos de bastidores, o episódio fez a Globo faturar alto: diversas marcas procuraram a emissora para anunciar durante a exibição, mas os espaços comerciais já estavam esgotados. O impacto publicitário foi tão grande que reforça o poder do horário nobre, mas também levanta uma reflexão sobre o que o público realmente consome — e a que custo.
No remake de Vale Tudo, o mistério em torno da morte de Odete reacendeu a mesma curiosidade que marcou o país em 1989. Entre os suspeitos estavam Maria de Fátima, Heleninha, tia Celina, César, Olavinho e até uma rápida aparição de Raquel, a mocinha que simboliza a ética e o trabalho. A cena também trouxe um detalhe curioso: Olavinho afirma ter ficado preso no elevador com uma senhora de 60 anos — uma fala que despertou teorias de que poderia se tratar de Nice, a empregada que cuidou do filho de Odete.
O clima de tensão se intensifica no hotel onde também estavam Marco Aurélio e Leila, a vilã da primeira versão — interpretada por Cássia Kis em 1989 — que foi a responsável pelo assassinato original de Odete Roitman. A nova edição, porém, mistura elementos de nostalgia e modernidade, mexendo com a memória afetiva dos telespectadores e alimentando o suspense com novas possibilidades.
Mas além do enredo, a novela levanta uma crítica social atemporal:
No país da corrupção, ser mocinho não é bom. Ser carrasco é ter milhares de seguidores e ser tratado como Deus.
Entre moral e poder, o público se vê dividido entre o fascínio pela vilania e a descrença na justiça. Vale Tudo, mais uma vez, reflete o espelho do Brasil — onde a pergunta que ecoa não é apenas “Quem matou Odete Roitman?”, mas sim “Quem ainda acredita que vale ser honesto?”.
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