São Paulo, julho de 2023 – A Copa do Mundo Feminina já está no calendário das empresas. Para fortalecer e apoiar a seleção brasileira, que estreia na próxima segunda-feira (24), as marcas prepararam ações especiais para engajar a torcida e ajudar a levar o Brasil até a final do torneio, promovendo também reflexões sobre temas relacionados à diversidade, inclusão e equidade de direitos.
A Alelo, especialista em benefícios, gestão de despesas corporativas e incentivos, desenvolveu uma série de ações a serem implementadas nos dias de jogos da Seleção Brasileira Feminina, visando incentivar os colaboradores a acompanhar a Copa do Mundo. Os colaboradores serão liberados para o início das atividades às 10h quando os jogos iniciarem às 8h, e também poderão contar com TVs em cada andar transmitindo os duelos e pipoca verde e amarela. Além disso, haverá o Happy Hour temático do Mundial, seguindo o calendário Soul Office. “Defendemos a equidade de gênero e sabemos que a construção de uma cultura que fomente essa equidade é feita no dia a dia com ações como essa. Por isso, também reforçaremos esse viés durante o evento”, declara Soraya Bahde, diretora de Gente & Transformação da Alelo.
Na Estre Ambiental, empresa de serviços ambientais que conta com cerca de 4 mil colaboradores distribuídos em diversas unidades pelo Brasil, a área de comunicação interna fará uma ação promovendo a importância da equidade através de ambientação, comunicações e ativações nas unidades. Também será destacado o incentivo da empresa ao time de futebol feminino do Ferroviária de Araraquara (SP).
Já a FESA Group, consultoria de soluções integradas para recursos humanos, vai bloquear a agenda dos colaboradores durante os jogos para que todos possam acompanhar a transmissão. Para os pesquisadores que já tiverem entrevistas agendadas no horário das competições do Brasil, a TV do espaço de convivência do escritório da companhia, em São Paulo, transmitirá os jogos sem som. As medidas seguem o que foi adotado em novembro de 2022, no mundial masculino. De acordo com Carlos Guilherme, CEO da FESA, ações como essa mostram o quanto a empresa está alinhada com a equidade de gênero e reforça que esse deve ser um compromisso na rotina diária. “As empresas precisam ter como propósito valorizar e respeitar a Diversidade e Inclusão. Ainda vejo muitas pessoas falando e questionando a valorização do futebol feminino, mas não tiram nada do papel para mudar essa realidade.”, afirma o CEO.
A Gran, edtech sediada no Distrito Federal, conta com mais de mil colaboradores, entre trabalho remoto e presencial. Durante a Copa do Mundo Feminina, aqueles que trabalham de casa poderão fazer uma pausa nas atividades para assistir aos jogos, e quem trabalha presencialmente contará com um espaço especialmente ambientado para acompanhar as partidas com TV, sofá e decoração temática.
A líder em tecnologias avançadas Thales garantirá a liberação dos colaboradores durante os jogos, brindes, bolões de apostas, prêmios, e a exibição das partidas da seleção feminina nas telas de refeitórios e áreas comuns de suas unidades nos estados de SP, RJ, PR e no DF. “Mantivemos as boas práticas do mundial masculino, sempre muito bem avaliadas pelas nossas equipes. O entusiasmo da nossa torcida certamente vai influenciar nos bons resultados da seleção feminina”, garante Luciano Macaferri, Diretor Geral da Thales no Brasil.
Em uma empresa 70% feminina como a Unimed-Rio, com mais da metade dos cargos de chefia ocupados por elas, não poderia ser diferente. Nos dias dos jogos do Brasil, o horário dos expedientes irá mudar para que todos possam acompanhar as partidas. A equipe da cooperativa será liberada, de acordo com a demanda, para assistir e apoiar a equipe feminina de futebol.