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Crítica à nova cor vermelha da Seleção Brasileira de Futebol para 2026

A decisão da CBF de lançar o uniforme vermelho para a Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 2026 é, no mínimo, polêmica. Ao trocar o tradicional amarelo-canário – símbolo da identidade nacional no futebol – por uma cor que nunca representou nossa história esportiva, a entidade demonstra um distanciamento preocupante entre a paixão do povo e os interesses comerciais que, cada vez mais, dominam o esporte.

O verde e amarelo da camisa brasileira vai muito além da estética: é parte da cultura, da memória coletiva, e das grandes conquistas do futebol mundial. Foi com essas cores que o Brasil encantou o mundo com Pelé, Romário, Ronaldo e tantos outros. Mudar isso é como reescrever um hino ou alterar a bandeira: mexe com símbolos profundos da nossa identidade.

A escolha do vermelho, segundo a CBF, representa “paixão” e “garra”. Mas essa narrativa soa artificial. Muitos enxergam a mudança como uma tentativa forçada de marketing, para gerar vendas e polêmicas – e, consequentemente, lucro. E o mais grave: não houve consulta pública, nem envolvimento dos torcedores, que são, afinal, os verdadeiros donos dessa paixão nacional.

A camisa da Seleção é patrimônio simbólico do povo brasileiro. E mexer com ela sem critério, sem respeito à tradição e à representatividade, é um erro estratégico e emocional.

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