Nesta sexta-feira (3), a família de Débora da Silva Alves, de 18 anos, assassinada em Manaus, encontrou uma ossada no mesmo local em que a jovem foi achada morta, e acreditam que possa ser do bebê que a vítima estava esperando. A ossada foi encontrada na comunidade Parque Mauá, no bairro Mauazinho, zona Sul da cidade.
Débora morreu no dia 3 de agosto deste ano, Gil Romero, um segurança, com quem ela teria um caso extraconjugal foi preso e confessou à polícia que cometeu o crime, mas afirmou que teria jogado o corpo do bebê nas proximidades de Careiro da Várzea, município vizinho.
Rita de Cássia, tia de Débora da Silva , afirmou que nunca acreditou na versão de Gil Romero.
“Sempre falei para minha família que se nós fossemos até lá, encontraríamos, mas meu irmão tinha receio de ver o tambor, de ver o local onde a filha dele foi jogada, largada. Só ontem que ele teve coragem de ir até lá. E fomos. Minha família e eu fomos até o local e começamos a escavar. Cavamos por vários lugares, até que meu irmão resolveu cavar onde os restos mortais da Débora foram encontrados. E encontramos vários ossinhos”, revelou Rita.