Lima Duarte utilizou o Instagram, na última quinta-feira (16/3), para se manifestar sobre o acidente de trânsito em que se envolveu no início do mês. O ator, que estava dirigindo o seu carro quando atropelou uma motociclista, desabafou e disse que está sendo vítima de um preconceito na web por conta de sua idade.
“O que mais me constrange é que nem se preocupam se eu agi com delicadeza, com atenção, com cavalheirismo nesse incidente com a menina. Ou se até hoje eu me preocupo em saber como ela está. Só se preocupam em saber qual é a minha idade, em afirmar categoricamente que um homem de 93 anos como eu sou responsável por qualquer acidente que aconteça comigo”, desabafou o ator.
O ator classificou o que está passando nas redes sociais como etarismo e, com a voz embargada, completou o seu discurso. “Isso é preconceito dos mais sórdidos. Preconceito contra o seu pai, contra a sua mãe. É um preconceito que não vai passar nunca. Está no seu sangue, na sua alma”, finalizou.
ACIDENTE
Lima Duarte se envolveu em um acidente com uma motociclista na última sexta-feira (3/3). A mulher, de acordo com o R7, machucou os braços e as pernas. Em nota, o global explicou que prestou os devidos atendimentos e que ficou no local esperando a polícia.
De acordo com a assessoria de imprensa do ator, não há informações do local em que o acidente teria acontecido. Em nota, o artista explicou que aguardou a chegada da polícia. “Enquanto dirigia meu carro, fui envolvido em um acidente com uma motocicleta. Após a colisão, imediatamente prestei os devidos socorros à motociclista e aguardei a chegada da polícia”, declarou.
Entretanto, após a nota emitida pelo atora vítima da colisão deu a sua versão dos fatos. Simone Regina de Abreu Nunes, de 37 anos, está no hospital após ter fraturado cinco ossos e afirmou que o ator tentou ir embora do local e que não está recebendo as devidas assistências.
“Eu estava na Avenida Antártica, antes de atravessar a ponte, logo quando sai da Marquês de São Vicente. Eu estava vindo na faixa direita, sem ser a do corredor de ônibus, não tinha nenhum carro na minha frente, não tinha trânsito no horário, eu estava vindo de boa. Antes de eu atravessar a ponte, eu ouvi o pessoal do ponto gritando: ‘Não moço, não’”, contou, em conversa com Fábia Oliveira, do Em Off.
Fonte: Metrópoles
