Edson e Lenir – Igreja Batista Bíblica de de Flores – Uma Igreja de Poder !!! – MANAUS – AM
Joaquim é um lindo menino de três aninhos e um dos nossos netinhos do coração. Além de uma inteligência privilegiada, soma-se a inocência própria da idade e uma sinceridade enorme, involuntária, é claro.
Joaquim, ao declarar o seu amor, sempre diz: “Eu te amo muito pouco”. Esta declaração do Joaquim nos exige uma reflexão profunda sobre o amor que temos declarado, o amor que realmente vivemos, que estamos dispensando, que estamos amando.
Todos concordamos que ainda amamos muito pouco ou que, pelo menos, deveríamos amar muito mais. O apóstolo São Paulo, em Romanos 12.9, declara: O amor seja não fingido. Meu Deus! Quantas vezes fingimos amor! Fingimos para não machucar, para não nos machucar ou porque aprendemos a falar o que verdadeiramente não sentimos.
O que aprendemos com o Joaquim é que falta muito para alcançarmos o amor que Deus quer que amemos. No evangelho de Jesus Cristo, segundo São Mateus, no capítulo 22, verso 37, 38 e 39, Jesus nos dá a exata medida do amor com que devemos amar. Ele diz: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. O gabarito com que medimos o nosso amor ao próximo é justamente o amor que amamos a Deus; todo o nosso coração, toda a nossa alma, com todo o nosso entendimento.
Portanto, se não estivermos amando o nosso próximo com todo o nosso coração, com toda a nossa alma e todo o nosso entendimento, o nosso amor está parecido com a declaração do Joaquim, porém, sem a menor inocência, sem a menor sinceridade. Então, este é um amor fingido, um falso amor e o que é pior, é assim que amamos a Deus também.
Que o Senhor continue derramando amor em nossos corações!