O Amazonas, por meio da Junta Comercial do Estado (Jucea), se manteve entre os estados mais ágeis na abertura de novos negócios no país. As informações são do Boletim do 2º quadrimestre de 2023, do Mapa de Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, publicado na terça-feira (26/09).
O boletim avalia os municípios que estão integrados à Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), computando-se o tempo que os órgãos integrados analisam as solicitações de viabilidade do nome empresarial e endereço, e o processamento dos dados de registro nas Juntas Comerciais e órgãos de inscrição tributária.
E pela terceira vez consecutiva, o Amazonas ficou com a segunda colocação, com o tempo médio de nove horas para obter-se um novo empreendimento. Sendo sete horas para análise de viabilidade (nome e endereço) e de duas horas para registro.
Para a presidente da Jucea, Maria de Jesus Lins, o acompanhamento e o apoio dos órgãos integrados ao registro empresarial têm sido fundamentais para o posicionamento do Amazonas entre os melhores.
“O trabalho de toda uma equipe reflete nos resultados alcançados. E apesar de todas as dificuldades que enfrentamos no nosso estado, como a distância, entre os municípios, e suas peculiaridades, estamos juntos aos órgãos integrados e prefeituras, conseguindo alcançar marcas históricas para o Amazonas”, pontuou a gestora.
Análise
No Boletim do 1º quadrimestre de 2023, do Mapa de Empresas, divulgado em maio, o Amazonas ocupava a segunda colocação com o tempo médio de oito horas. Apesar do acréscimo de uma hora na análise de viabilidade e registro, o estado conseguiu se manter na mesma colocação, estabelecendo-se como primeiro mais ágil da região norte.
FOTO: Divulgação/Jucea