Blitz Amazônico
Educação

Alunos da Escola de Educação Especial Mayara Redman participam de festa junina

A Escola Estadual de Atendimento Específico Mayara Redman Abdel Aziz, localizada no Adrianópolis, zona Centro-Sul de Manaus, reuniu alunos, educadores, pais e responsáveis na tradicional festa junina da escola. Esta é a primeira edição do “Arraial do Mayara” após a pandemia da Covid-19. 

Além das comidas típicas, o evento contou com desfiles, apresentações de músicas e danças, sendo a banda convidada para tocar composta por um dos professores que possui deficiência visual. O arraial buscou socializar e realizar um momento de confraternização entre os estudantes, a escola e os convidados. 

Para a gestora da unidade, Adriana Magalhães, o arraial busca apresentar aos alunos a “festa típica”, além de incentivá-los a participar e se divertir com ela.

“Hoje foi um grande dia de confraternizar e fazer acontecer para eles compreenderem o que é um ‘espaço junino’ e uma festa junina. O arraial sempre aconteceu e a escola já tem essa tradição, porém ele parou no período da pandemia. Como não podíamos fazer aglomerações, não podíamos fazer o arraial. Este ano estamos retomando as atividades”,  explicou a gestora.

Inclusão e Diversão

Inaugurada em 2017, a E.E. Mayara Redman foi a primeira escola do estado a trabalhar com terapia da integração sensorial e ensino estruturado. 

Buscando estimular diferentes habilidades e apoiar o desenvolvimento pedagógico dos estudantes, a escola atende alunos com deficiência visual, auditiva, intelectual, estudantes com Síndrome de Down, autismo, alunos superdotados e também aqueles que por algum motivo não podem frequentar a escola sendo atendidos pelo Atendimento Pedagógico Domiciliar e Hospitalar (APD).

Marizete Nogueira, tia dos alunos Matheus e do Pablo, do curso de instrumentos que fizeram parte da banda, disse que a experiência do arraial foi muito boa para os familiares, como ela, e para os estudantes.

“O evento foi muito bem preparado e organizado, os professores foram muito atenciosos. Os meninos ficaram muito empolgados e entusiasmados com o que estava acontecendo. Nós moramos longe e estávamos muito isolados, mas eles tiveram aquele ânimo de vir de casa até a escola e participar,” destacou Marizete.

FOTOS: Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto

Post Relacionado

Instituições podem fazer cadastro para Exame Nacional de Residência

Redator

Estudantes da rede estadual de ensino são destaque na Olimpíada Amazonense de Química

Redator

Sesc AM oferece mais de 100 vagas gratuitas para a Educação de Jovens e Adultos

Victória Farias